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A Bia ATLETA

Desde pequena sempre fiquei maravilhada com filmes e desenhos que envolviam artes marciais, mas infelizmente não tinha condições de pratica.
Desde pequena sempre fiquei maravilhada com filmes e desenhos que envolviam artes marciais, mas infelizmente não tinha condições de praticar. Quando comecei a trabalhar, a primeira coisa que fiz foi iniciar aulas de Kung Fu com o professor Allan Roberto, onde treinava estilos tradicionais externos (que tem foco na força muscular e na mecânica dos golpes), mas o treino sempre se iniciava com estilos internos (que tem foco no fluxo de energia, controle corporal e concentração), especificamente o Tai Chi Chuan, que me encantavam.
Com o início da faculdade, parei de treinar e somente em 2012, procurei pelo Tai Chi Chuan e comecei os treinos com a Professora Ana Cláudia Fatia, que em 2014 me propôs tentar entrar em competições, o que na época era inimaginável para mim, que sempre fugi de participar de disputas.
Iniciei nas competições muito bem e fui aprendendo novas rotinas (conjuntos de movimentos padronizados) de competição e fui chamada a participar do treino da Seleção Brasileira de Kung Fu Wushu, em 2015, no qual fui selecionada para disputar o 1° Panamericano de Wushu Tradicional e Taijiquan.
De agosto à dezembro de 2015, conclui o curso de instrutor nível 1 na CBKW (Confederação Brasileira de Kung Fu Wushu).
Em 2016, comecei a treinar com meu atual treinador William Pense e fui convocada a representar o Brasil no 2° Campeonato Mundial de Taijiquan, na Polônia, onde fiquei em 6° lugar em duas categorias.
Em 2017, fui selecionada para competir o Panamericano na Costa Rica e o 7° Campeonato Mundial de Kung Fu, na China, mas infelizmente não consegui os valores necessários para as viagens.
A cada ano busquei treinar com mais dedicação, aprendendo novas formas e sempre que possível compartilhando meu conhecimento, em escolas, palestras e dando aulas.
Em 2020 e 2021 infelizmente devido à pandemia e por questões de trabalho, meus treinos se reduziram muito e participei apenas de eventos online.
Em 2022 retornei minha rotina de treinos e consegui bons resultados nos campeonatos Paulista e Brasileiro, sendo selecionada para integrar a seleção brasileira em 2023.
Em 2023, fui convocada a representar o Brasil no 9° Campeonato Mundial de Kung Fu, na China, em agosto.
Devido ao baixo investimento do governo nos esportes em geral, principalmente os não olímpicos, nós atletas precisamos arcar com todos os custos de viagens, treinos, acompanhamentos nutricionais e fisioterápicos, o que acaba diminuindo o tempo de treino, pois há a necessidade de se dedicar a diversas outras atividades de trabalho e arrecadação. O que faz com que a maioria dos atletas persista por amor ao esporte e pelo desejo de levar todos os benefícios do esporte à sociedade.
O Kung Fu pra mim sempre foi um grande ponto de sustentação em momentos de instabilidade em minha vida, me trazendo momentos de calmaria, foco e objetivos claros em fases muito difíceis emocionalmente.
Espalhar os benefícios dessa arte marcial milenar, inspirar crianças, mulheres, idosos, sedentários, neurodivergentes e qualquer pessoa que queira superar seus limites e quebrar barreiras é para mim uma grande motivação para continuar.

Recentemente fui convocada para ser uma das representantes do Brasil no Mundial de Kung Fu Wushu que vai acontecer na China neste ano de 2023, no entanto preciso de ajuda para conseguir alcançar essa jornada, uma vez que não existe um suporte do governo e os atletas que ficam responsáveis por custear todas as despesas. Se puder me ajudar, acesse o link abaixo onde encontrará meus contatos e formas de apoiar!

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Saiba o que outros atletas tem a dizer:  

"Bia para mim é um exemplo de desenvolvimento do Taichi em si, ela interpreta os movimentos e faz com uma leveza que são lindos de se ver, é como se já fizessem parte do corpo dela"

 

- Sarah F.

"A Bia é uma atleta com qualidade técnica surreal, com a dedicação que ela tem sem dúvida faz delas uma das melhores atletas de taichi do Brasil."

 

- Lorraine A.

"Sempre admirei a forma que a Bia transmite as artes marciais, com muita suavidade e concentração. Sem dúvidas uma inspiração como atleta e pessoa."

 

- Lucas S.

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